agonia espanol v3 |
Agonia.Net | Reglas | Mission | Contacto | Regístrate | ||||
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
||
![]() |
![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() ![]() | |||||
Artículo Comunidades Concurso Ensayo Multimedia Personales Poemas Presa Prosa _QUOTE Guión Especial | ||||||
![]() |
|
|||||
![]() |
![]()
agonia ![]()
■ Tierra baldía ![]()
Romanian Spell-Checker ![]() Contacto |
- - -
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 2009-12-28 | [Este texto, tienes que leerlo en portugues] | EFEMERIDADES Antonio Carlos Duques Efêmeras fêmeas, efêmeros machos, Epifanias de cínicas propriedades, Tudo conforme a casta dos submissos, Confinamentos marcados para morrer. Fêmeas, epifanias de matizes cinza, Machos, epifanias de matizes negro, Fractais de cadáveres em círculos de sangue, Ancestralidades atávicas, totem e tabu. Androginias em marcha de tecnologias, Mutantes em gestação, futuro é agora, Povos a reunir em única pessoa, Consumir todas as manchas em pétalas de liberdade. Vidros, engenheiros de gerações a florir futuros, Mundos a fluir de todas as pedras, Vejo-os agora a perfumar os infinitos, Em todos efêmeros beijos! Em todos efêmeros beijos!
|
||||||||
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
|||
![]() | |||||||||
![]() |
La casa de la literatura | ![]() | |||||||
![]() |
La reproducción de cualquier texto que pertenece al portal sin nuestro permiso està estrictamente prohibida.
Copyright 1999-2003. Agonia.Net
E-mail | Política de publicación et confidencialidad