agonia romana v3 |
Agonia - Ateliere Artistice | Reguli | Mission | Contact | Înscrie-te | ||||
Articol Comunităţi Concurs Eseu Multimedia Personale Poezie Presa Proză Citate Scenariu Special Tehnica Literara | ||||||
|
||||||
agonia Texte Recomandate
■ Pașadine în vers alb (73)
Romanian Spell-Checker Contact |
- - -
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 2012-06-23 | [Acest text ar trebui citit în portugues] |
Benditos frutos que brotam
De casa em casa Da urbe, locais de dormir. E os frutos se mostram De casa em casa Após tanto tempo, Na urbe, locais de sorrir. Sonhos e frutos na urbe Sob o céu cinza. Os dias, as falas, os passos Na urbe, seja onde for, Serão sempre os mesmos Os dias, falas e passos, Os frutos, sonhos e sonos, Beijos, risos e vozes, Deslocamentos. Deslouco, percorro, Distância ocorrida E tudo eu vejo e ouço De um ângulo de tantos Guardado na urbe, Num canto. Eu, eu, eu. Sou o conteúdo, Conteúdo que transporto, Não importa a distância, A altura ou velocidade. Aqui, lá, acolá, e mais adiante, Serei eu, eu, sempre eu Minha carga, Minhas tendências, Meu próprio silêncio. Serei eu, eu, sempre eu. O meu próprio medo. Não importa o templo, A beleza da urbe, o tempo. Serei eu, eu, sempre eu O meu próprio consolo. E tu serás, talvez, Serás talvez sempre espelho, Não importa onde estejas, Do que eu possa ser, Do que eu deva ser, Do que eu me conceba, Do que pudesse ser concebido, Uma grande, completa e estranha Coincidência. Pedro Viegas Porto Alegre, 16/março/2003
|
||||||||
Casa Literaturii, poeziei şi culturii. Scrie şi savurează articole, eseuri, proză, poezie clasică şi concursuri. | |||||||||
Reproducerea oricăror materiale din site fără permisiunea noastră este strict interzisă.
Copyright 1999-2003. Agonia.Net
E-mail | Politică de publicare şi confidenţialitate