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- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 2010-02-10 | [This text should be read in portugues] |
UM PONTO DE ENCONTRO
(ODE AO MISTERIOSO ALFABETO) Antonio Carlos Duques Luzes e Sombras alternam em ciclo eterno, Os códigos misteriosos dos nervos e dos universos, Reais ou imaginários, extintos ou por vir. Amor e Ódio se entrelaçam, como serpentes luminosas, Em conluios e amores eternos a se fundirem, Em Vidas e Mortes e profusão queimante de beijos! Sombria e Brilhante, Doce e Amarga Mãe, Veneno e antÃdoto devora-se a si mesma, enquanto abraça, Este, e os Universos paralelos. E se recria em máscaras mil, em todas as faces, Nos interstÃcios microscópicos dos tempos, Ou na infinitude macroscópica dos espaços. Vir-a-ser eterno, só Ele eterno, Nele me dissolvo em gruta Ãntima, obscura E luminosa e abismosa e nada mais sou! Tudo esclarecido, nada sabido, mistério e incógnitas, Todas as lógicas! Marteladas nas lógicas! Num ponto de encontro de nossas Mentes, Sombrias! SÃntese biológica perfeita, Formas destes lábios sedentos de abismos, Olhar de mãe dos mistérios loucos! Tecem em êxtases misteriosos, Os infinitos!
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