Poesia pode ter regras e estilo, mas eu prefiro escrever sentimentos e este é rebelde, năo obedece a nada. Quero escrever o que me vem na alma e coraçăo. E quando alguém me ler, quero que essa pessoa pense ser ela a autora daquelas palavras, quero que nos misturemos, que ela sinta calor, desejo, arrepio, conforto, alegria e até chore... Porque sentimentos é para ser vivido e sentido. Se imaginar que năo causei nada disso... para que escrever?
Membro da Unión Hispanomundia de Escritores-UHE; membro da Assossiaçăo Internacional de Escritores e Artista-Literarte.
Participaçăo em 5 antologias na Câmara Brasileira de Jovens Escritores; participaçăo na 4Ș Antologia Poética da ALAF; participaçăo na V Antologia de Poetas Lusófonos; um conto publicado na 1Ș Antologia Escritos lisérgicos-Natal; Coletânea Amor e Verso volume III e Coletânea Eldorado volume 24 ambas pela Celeiro de Escritores.
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